Pesquisadores britânicos descobriram que o elétron é quae que totalmente redondo. Eles fizeram a medição mais precisa até hoje da forma de um elétron, que demonstra que ele é uma esfera quase perfeita.
© ALAMY (elétrons orbitando o núcleo do átomo)
As partículas subatômicas só diferem de ser perfeitamente redondas por menos de 0,000000000000000000000000001 centímetros. Isso significa que se um elétron for ampliado para o tamanho do Sistema Solar, ainda parecerá esférico dentro da largura de um fio de cabelo humano.
Os físicos estudaram os elétrons dentro de moléculas chamadas de flúor itérbio. Utilizando um laser, eles fizeram medições do movimento dos elétrons, procurando qualquer balanço que sugerisse que a forma da molécula era distorcida (o que ocorreria se os elétrons não fossem perfeitamente redondos).
Por mais de uma década, tais imperfeições não foram observadas. Foi uma medida muito difícil de fazer, mas agora esse conhecimento vai melhorar teorias fundamentais da física.
Os resultados são importantes no estudo da antimatéria, uma substância elusiva que se comporta da mesma maneira como a matéria comum, exceto que tem uma carga elétrica oposta.
Por exemplo, a versão de antimatéria dos elétrons com carga negativa é a carga positiva anti-elétron, conhecido como pósitron. Compreender a forma do elétron pode ajudar os pesquisadores a entender como os pósitrons se comportam e como a matéria difere da antimatéria.
Segundo as leis da física atualmente aceitas, o Big Bang criou tanta antimatéria quanto matéria comum. No entanto, desde que o conceito foi concebido pelo ganhador do Prêmio Nobel Paul Dirac, em 1928, a antimatéria só foi encontrada em pequenas quantidades a partir de fontes como raios cósmicos e algumas substâncias radioativas.
Os cientistas querem explicar essa falta de antimatéria procurando por pequenas diferenças entre o comportamento da matéria e da antimatéria, que até agora não foi observada.
O fato dos pesquisadores descobrirem que os elétrons não são redondos pode provar que o comportamento da matéria e da antimatéria difere mais do que os físicos pensavam anteriormente. Assim, poderia explicar como toda a antimatéria desapareceu do universo, deixando apenas a matéria comum.
Segundo cientistas, os astrônomos já procuraram direto na borda do universo visível, e mesmo eles só viram matéria comum, e nenhum esconderijo para uma grande porção de antimatéria. Os físicos não sabem o que aconteceu com ela, mas essa pesquisa pode ajudar a confirmar ou descartar algumas das explicações possíveis.
Fonte: Nature
Os físicos estudaram os elétrons dentro de moléculas chamadas de flúor itérbio. Utilizando um laser, eles fizeram medições do movimento dos elétrons, procurando qualquer balanço que sugerisse que a forma da molécula era distorcida (o que ocorreria se os elétrons não fossem perfeitamente redondos).
Por mais de uma década, tais imperfeições não foram observadas. Foi uma medida muito difícil de fazer, mas agora esse conhecimento vai melhorar teorias fundamentais da física.
Os resultados são importantes no estudo da antimatéria, uma substância elusiva que se comporta da mesma maneira como a matéria comum, exceto que tem uma carga elétrica oposta.
Por exemplo, a versão de antimatéria dos elétrons com carga negativa é a carga positiva anti-elétron, conhecido como pósitron. Compreender a forma do elétron pode ajudar os pesquisadores a entender como os pósitrons se comportam e como a matéria difere da antimatéria.
Segundo as leis da física atualmente aceitas, o Big Bang criou tanta antimatéria quanto matéria comum. No entanto, desde que o conceito foi concebido pelo ganhador do Prêmio Nobel Paul Dirac, em 1928, a antimatéria só foi encontrada em pequenas quantidades a partir de fontes como raios cósmicos e algumas substâncias radioativas.
Os cientistas querem explicar essa falta de antimatéria procurando por pequenas diferenças entre o comportamento da matéria e da antimatéria, que até agora não foi observada.
O fato dos pesquisadores descobrirem que os elétrons não são redondos pode provar que o comportamento da matéria e da antimatéria difere mais do que os físicos pensavam anteriormente. Assim, poderia explicar como toda a antimatéria desapareceu do universo, deixando apenas a matéria comum.
Segundo cientistas, os astrônomos já procuraram direto na borda do universo visível, e mesmo eles só viram matéria comum, e nenhum esconderijo para uma grande porção de antimatéria. Os físicos não sabem o que aconteceu com ela, mas essa pesquisa pode ajudar a confirmar ou descartar algumas das explicações possíveis.
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